Em uma conversa com ele, ao agradecer a oportunidade de estar ali, eu disse: “Rinpoche, quero agradecer por finalmente ter encontrado o meu caminho. Agora tenho certeza que, mesmo que eu morra, sempre irei reencontrar o Darma nas próximas vidas.”
E ele respondeu: “Que bom que você sabe disso, pois eu mesmo não tenho essa certeza.” E deu risada….
Foi uma paulada. Ali, pela primeira vez, eu percebi, como um soco, a imensidão do meu orgulho.
[Contada por Irínia Taborda]
Retirado de http://senhordadanca.chagdud.org/
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