terça-feira, 21 de outubro de 2008

Não há tempo a perder

Terceiro verso do poema: Desejos para libertar-se das situações difícieis e perigosas do estado intermediário, o herói livrando-se do medo. Escrito pelo primeiro Panchen Lama.

Que possamos compreender que não há tempo a perder,
Pois a morte é definida, mas a hora da morte é indefinida.
O que se reuniu se separará e o que se acumulou será
consumido sem resíduos,
No fim da subida vem a descida,
a finalidade do nascimento é a morte.

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